2.4.09

Façanha de uma bêbada de nada

Hoje escrevi na nossa lousa comunitária daqui um poema para o dia de amanhã.

Na lousa está escrito assim:
"Poema de 6a:
O sapo não lava o pé.
Não lava porque não quer.
Ele mora lá na lagoa, não lava o pé porque não quer.
Mas que chulé!"

Daí rolou toda uma comoção e todo mundo ficou dando risada e risada e risada. Todos, um pouco bêbados e lesados depois desse dia loucamente tenso que foi o dia de hoje. Quando eu voltei para me sentar aqui na minha mesa, trombei com o extintor que fica em pé no chão, no meio do caminho. Ele caiu e fez o maior barulhão.

Os veteranos de casa me disseram que não foi a primeira vez que alguém tromba com esse extintor. Mas foi a primeira vez, na história dessa instituição, que alguém o derruba.

ps.: são dez para as sete e tem tanta gente aqui fazendo tanta reunião e tanto barulho que parece que o relógio diz duas da tarde. Hoje vamos longe.

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